Como nos conta Jorge Melo, “todo o cabo-verdiano tem uma costela bem molhada”.
Lembrando essa ligação umbilical com o mar, fomos conhecer um pouco mais sobre aquilo que Jorge chama de um “espaço de interpretação ambiental”, o seu pequeno museu que serve de ode à biodiversidade marinha do nosso país.
Com o objetivo em preservar e cuidar das tartarugas, Jorge dedica o seu tempo a levar de volta ao mar aquelas que, por vezes, precisam de ajuda, contribuindo para auxiliar esta espécie em vias de extinção.
Em palavras sorridentes fomos conhecer um pouco mais este espaço que, tal como as tartarugas quando nascem, prova a natureza do povo de Cabo Verde: voltamos sempre ao mar. Ele faz parte de nós.